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Para quem trabalha com monitoramento sabe que não mais que um ou dois comentários azedos podem gerar uma crise imensa, sabe que um ou dois comentários de influenciadores podem fazer com que sua marca cresça do dia para noite. Sabe de tanta coisa sobre o que está em volta do universo pesquisado, mas sabe muito mais da dificuldade em ler e classificar cada um dos pensamentos expressos sobre seu cliente.

E foi pensando na importância do feedback que o jornal inglês The Guardian encomendou uma pesquisa para analisar os comentários deixados em seu site desde 2006. Foram 70 milhões de mensagens analisadas!

A maior descoberta? Não foi uma tendência nem uma oportunidade, mas sim a INTOLERÂNCIA por trás de comentários enviados ao site.

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A maioria dos jornalistas que colabora com o Guardian é de homens brancos, mas a pesquisa mostrou que entre os dez jornalistas regulares do jornal que foram alvo de comentários abusivos, oito são mulheres e dois são negros. Duas mulheres e um homem eram gays, uma das oito mulheres no “TOP 10” era muçulmana e uma outra era judia.

A pesquisa também mostra que artigos escritos por mulheres atraem mais comentários abusivos e desdenhosos do que aqueles escritos por homens, independentemente do assunto tratado.

Veja aqui a pesquisa completa e o que há de pior por trás dos comentários no site do Guardian.

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Torabit

Publicado no dia 9 de maio de 2016